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Família "Ciconiidae"

Cegonhas-Brancas
Classificação Cientifica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Ciconiifomes
Família: Ciconiidae
Género: Ciconia
Espécie: C. ciconia

Freguesia de Alcáçovas

Alcáçovas situa-se no antigo itinerário romano que ligava Ebora a Salacia (Alcácer do Sal). 
Após os conflitos entre Mouros e Cristãos, Alcáçovas foi repovoada em 1259, e já em 1290 o rei D. Dinis mandou reconstruir um dos castelos para servir de morada, reconhecendo a sua importância e beleza.

Igreja Matriz do Salvador de Alcáçovas
Igreja do século XVI, primeiro edifício do estilo templo-salão é um excelente exemplar da convivência entre o Renascentista e Barroco.

Alcáçovas tem o seu nome na história por aqui ter sido assinado o Tratado das Alcáçovas, a 4 de Setembro de 1479, colocando fim à Guerra de sucessão de Castela (1479-1480), garantido à Coroa Portuguesa o senhorio da Guiné, Madeira, Açores e a conquista do Reino de Fez, no norte de África, desistindo o Rei Afonso V para sempre das suas pretensões ao trono de Castela.

Vila de Viana do Alentejo

 Muralhas do Castelo
Estilo gótico, apresenta além de volumes trecentistas, adornos em estilo Manuelino e mudéjar. Encontra-se classificado como Monumento Nacional

Igreja Nossa Senhora da Anunciação
Foi edificada no século XVI, em estilo Manuelino, tendo sido projectada por Diogo de Arruda. Apresenta um soberbo portal Manuelino em mármore.

Santuário de Nossa Senhora Aires
Neste santuário venera-se a imagem em pedra de Ançã da antiga padroeira, Nossa Senhora da Piedade. Essa imagem, em que Nossa Senhora está sentada com Jesus morto nos braços, é objeto de grande fé, pois segundo a tradição nunca deixou de socorrer os crentes, como o confirmam os inúmeros ex-votos expostos na Casa dos Milagres, uma coleção de arte popular única e singular que inclui objetos de diversas épocas como fotografias antigas, vestidos de noiva e tranças de cabelos. Fazem parte do santuário também a fonte de Nossa Senhora d’Aires, situada no Terreiro dos Peregrinos e casas de romeiros. Construção do Século XIII em estilo Barroco.

Cédulas do Município de Espinho (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Espinho $01 Centavo (A. Comercial Industrial)

Cédula: Espinho $02 Centavos (A. Comercial Industrial) 3º serie
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Espinho $02 Centavos (A. Comercial Industrial)

Cédula: Espinho $04 Centavos (A. Comercial Industrial

Cédula: Espinho $05 Centavos (A. Comercial Industrial
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Elvas (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. 
Cédula: Elvas $01 Centavo (Albergue e Asylo)
 
Cédula: Elvas $02 Centavos (Albergue e Asylo)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Elvas $05 Centavos (Albergue e Asylo)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Cuba (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. 
Cédula: Cuba $01 Centavo (Camara Municipal)

Cédula: Cuba $02 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Cuba $05 Centavos (Camara Municipal)

Cédula: Cuba $10 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município do Crato (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Crato $01 Centavo (Camara Municipal)

Cédula: Crato $02 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Crato $03 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Crato $04 Centavos (Camara Municipal)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Covilhã (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Covilhã $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Covilhã $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Covilhã $05 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Covilhã $10 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.





Cédulas do Município de Coruche (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Coruche $01 Centavo (Camara Municipal) Serie A
Cédula: Coruche $01 Centavo (Camara Municipal) Serie 2
Cédula: Coruche $02 Centavos (Camara Municipal) Serie 2
Cédula: Coruche $05 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Coruche $10 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Coruche $02 Centavos (Loja Nova)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Zantedeschia Aethiopica (Jarro)

Zantedeschia Aethiopica (Jarro ou Copo de Leite)
Planta originária da África do Sul, comum onde quer que exista água

Informação
Reino: Plantas
Divisão: Magnoliophyta
Filo: Angiosperma
Classe: Liliopsida
Ordem: Alismatales
Família: Araceae
Género: Zantedeschia
Espécie: Z. aethiopica

Strelitzia Reginae

Strelitzia Reginae
A estrelícia ou ave do paraíso é uma planta herbácea, perene rizomatosa originária da África do Sul.

Informação
Reino: Plantas
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Zingiberales
Família: Strelitziaceae
Género: Strelitzia
Espécie: S. Reginae


Família Botânica "Convolvulaceae"

Ipomoea Purpurea (Glória da Manhã)
Informação
Reino: Plantas
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina
Classe: Magnolipsida
Ordem: Solanales
Família: Convolvulaceae
Género: Ipomoea

Família Botânica "Rosaceae"



O grupo inclui quase 100 géneros e mais de 2 000 espécies que abrangem plantas ornamentais como as rosa (Rosa sp), e frutíferas, como a maçã (Malus sp).


A rosa é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antiguidade.

Rosas Amarelas, amor platónico... ou... amizade
Informação
Reino: Plantas
Ordem: Rosales
Família: Rosaceae
Género: Rosa


Amora-Silvestre


Informação
Reino: Plantas
Divisão: Magnoliophyta
Ordem: Rosales
Família: Rosaceae
Subfamília: Rosoideae
Género: Rubus

Família Botânica "Caryophyllaceae"

Caprifoliaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Dipsacales.

A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluída na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones.
Dianthus Caryophyllus (Cravos Amarelos)
O craveiro é constituído por uma flor com múltiplas pétalas, com bordas recortadas, e cuja cor original é um púrpura rosado (actualmente existem mais variedades de cor - branco, rosa, vermelho e amarelo, além de inúmeras tonalidades e misturas). Tem o caule reto, com várias ramificações.

Classificação científica
Reino: Plantas
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Caryophyllales
Família: Caryophyllaceae
Género: Dianthus

Leycesteria formosa
 Conhecida como "Madressilva-dos-Himalaias" é uma espécie do género botânico Leycesteria, da família das Caprifoliaceae. É nativa do Himalaia e sudoeste da China.

É um arbusto que cresce de 1 a 2 m de altura. Sobrevive de 2 a 5 anos, quando desmorona. Antes de desmoronar, as raízes substituem novas hastes. As folhas são opostas, pontiagudas, de um verde-escuro, apresentam comprimentos de 6 a 18 cm e 4 a 9 cm de largura, com uma borda inteira ou ondulada. As flores se desenvolvem em racemos ( cachos )pendentes, de 5 a 10 cm; cada flor é pequena, branca, possuindo brácteas de cor púrpura. A fruta é uma baga de cor roxo-preto de 1 cm. Os pássaros dispersam as suas sementes.


Classificação científica
Reino: Plantae
Clado: angiospérmicas
Clado: eudicotiledóneas
Clado: asterídeas
Ordem: Dipsacales
Família: Caprifoliaceae
Género: Leycesteria

Família Botânica "Verbenaceae"

Lantana Camara
Possui folhas grossas, pilosas e aromáticas. As flores são pequenas, numerosas, tubulosas, vermelhas ou violáceas.2 A Lantana camara é reconhecidamente tóxica, e a ingestão de quantidades aproximadas de 40g/kg de peso animal, em dose única, pode levar ao óbito de bovinos.

Classificação científica
Domínio: Eukaryota
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Família: Verbenaceae
Género: Lantana

Espécie: L. camara

Hydrangea Macrophylla (Hortênsias)

Hydrangea Macrophylla (Hortênsia Azul)
Hydrangea Macrophylla (Hortênsia Branca)
Informação
Reino: Plantas
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Cornales
Família: Hydrangeaceae
Género: Hydrangea


Família Botânica "Onagraceae"

Fuchsia Regia (Brinco-de-Princesa-da-mata)
Informação
Reino: Plantas
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Myrtales
Família: Onagraceae
Género: Fuchsia
Espécie: F.regia

Família Botânica "Caprifoliaceae"

Caprifoliaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Dipsacales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluída na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones. Esta família consiste predominantemente de arbustos e árvores de pequeno porte. Suas folhas geralmente são de aspecto simples.

Leycesteria formosa "Madressilva-dos-Himalaias"
É uma espécie do género botânico Leycesteria, da família das Caprifoliaceae. É nativa do Himalaia e sudoeste da China. É um arbusto que cresce de 1 a 2 m de altura. Sobrevive de 2 a 5 anos, quando desmorona. Antes de desmoronar, as raízes substituem novas hastes. As folhas são opostas, pontiagudas, de um verde-escuro, apresentam comprimentos de 6 a 18 cm e 4 a 9 cm de largura, com uma borda inteira ou ondulada. As flores se desenvolvem em racemos ( cachos )pendentes, de 5 a 10 cm; cada flor é pequena, branca, possuindo brácteas de cor púrpura. A fruta é uma baga de cor roxo-preto de 1 cm. Os pássaros dispersam as suas sementes.

Classificação científica
Reino: Plantae
Clado: angiospérmicas
Clado: eudicotiledóneas
Clado: asterídeas
Ordem: Dipsacales
Família: Caprifoliaceae

Género: Leycesteria

Família Botânica "Elaeagnaceae"

Elaeagnaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Rosales. São pequenas árvores ou arbustos nativos de regiões temperadas. A família compreende 45-50 espécies em 3 géneros. São plantas espinhosas, com folhas simples e muitas vezes cobertas de pequenas escamosidades ou pelos. A maioria das espécies são xerófitas, algumas halófitas.

Elaeagnus umbellata
Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente no Arquipélago dos Açores.

Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Proteales
Família: Elaeagnaceae
Género: Elaeagnus
Espécie: E. umbellata

Família Botânica "Melastomataceae"

Tibouchina Urvilena
Informação
Reino: Plantas
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Myrtales
Família: Melastomataceae
Género: Tibouchina

Família Botânica "Blechnaceae"

Woodwardia radicans (Feto-de-botão)
W. radicans é um hemicriptófito que pode atingir 2–3 m de altura, com um curto rizoma grosso e ascendente. As frondes são homomórficas, com até 3 m de comprimento, verde-claro quando jovens, escurecendo com a idade, com limbo triangular a ovado-lanceolado, bi-penatisectado, com pecíolos longos e robustos. Os lóbulos de segunda ordem podem a tingir os 30 cm de comprimento. As frondes mais velhas quando contactam com o solo desenvolvem gemas radiculares, produzindo novas plantas.

A espécie tem distribuição sub-cosmopolita, incluindo a Macaronésia (onde ocorre nos Açores, Madeira e Canárias), a Península Ibérica, o sudoeste da Itália, a Córsega, a Península Balcânica, Creta, a região costeira da Argélia e ainda populações dispersas na costa leste da América do Norte, na América Central e na Ásia.

Informação
Domínio: Eukaryota
Reino: Plantae
Classe: Pteridopsida
Ordem: Blechnales
Família: Blechnaceae
Subfamília: Blechnoideae
Género: Woodwaria
Espécie: W. radicans

Cédulas do Município de Constância (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Constância $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Constância $02 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Constância $01 Centavo (Misericordia)
Cédula: Constância $02 Centavos (Misericordia)
Cédula: Constância $03 Centavos (Misericordia)
Cédula: Constância $04 Centavos (Misericordia)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.