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Cédulas dos Municípios de Castelo de Paiva e Castelo de Vide (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Castelo de Paiva $01 Centavo (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Castelo de Vide $01 Centavo (Camara Municipal) 1919
Cédula: Castelo de Vide $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Castelo de Vide $02 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Portimão

Praia da Rocha
A Praia da Rocha integra a foz do Rio Arade pela margem poente e está inserida em plena frente urbana de mar da cidade de Portimão. O seu nome aparece associado pelos populares a uma lenda conhecida por Lenda da Praia da Rocha. O areal é amplo e muito extenso, com cerca de 1,2 Km. A nascente, a praia é delimitada por um pontão com cerca de 700 metros de comprimento. Perto, ergue-se o Forte de Santa Catarina.

Armação de Pêra

Panorama da praia de Armação de Pêra
Armação de Pêra desenvolveu-se a partir de uma pequena comunidade piscatória, cuja primeira referencia escrita conhecida remota a 1577.

Trabalho ardo para o bronze
É uma vila muito apreciada no verão, tendo na época balnear uma população varias vezes superior à sua população no inverno.

Torreão
A porta

Cédulas dos Municípios de Campo Maior e Castelo Branco (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Campo Maior $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Campo Maior $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Campo Maior $05 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Campo Maior $10 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Castelo Branco $02 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.