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Família "Regulidae"

Regulidae é uma família de aves da ordem Passeriformes. Contém um único gênero, o Regulus.

Estrelinha-de-poupa
Outros nomes: Estrelinha de Santa Maria, Estrelinha; Estrelinha-de-poupa (Continente)

Este pequeno passeriforme simpático e inquieto é sem dúvida um dos companheiros predilectos nas caminhadas entre as 
densas florestas e matos naturais das ilhas. O seu sibilar constante, aliado à sua curiosidade inata, fazem desta ave uma 
espécie fácil de observar, desde que estejamos atentos e com alguma paciência para nos deixarmos ficar: para observarmos e 
sermos observados. É a ave mais pequena da Europa estando a sua nidificação em Portugal restrita aos Açores. É também a 
espécie com maior radiação adaptativa no arquipélago, sendo actualmente reconhecidas três subespécies: R.r. sanctae-mariae 
(Santa Maria), R.r. azoricus (São Miguel) e R.r. inermis (Grupo Central e Flores).

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Regulidae
Género: Regulus
Espécie: R. regulus

Phytolacca americana

Phytolacca americana (uva-de-rato)
Esta é uma espécie de planta grande e forte (até 3 m de altura), caules avermelhados, folhas grandes e inteiras e flores esbranquiçadas em inflorescências racemosas lineares, inicialmente erectas, caindo gradualmente à medida que os frutos amadurecem. A flores têm em geral 10 estames e 10 carpelos. Os frutos são bagas carnudas, pretas a azuladas, com epicarpo enrugado quando maduros, resultantes da coalescência dos carpelos na maturação.

A plântula desenvolve rapidamente uma forte raiz napiforme. No inverno, a parte aérea da planta seca completamente, para reaparecer em torno de abril-maio ​​a partir de um forte turião. A planta cresce em áreas de florestas húmidas, em particular em matas ripícolas, e nas margens dos campos cultivados e nas bermas das estradas, preferindo solos ricos pouco mobilizados e áreas de ruderetum ricas em nitratos. Somente as urtigas e silvas parecem resistir à forte competição que resulta do adensar das populações desta planta.

Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Caryophyllales
Família: Phytolaccaceae
Género: Phytolacca
Espécie: P. americana

Família Botânica "Fagaceae"


Castanheiro, castanheira ou castanheiro-bravo, árvore de grande porte, cujo fruto (ouriço) contém a castanha.
Castanea Sativa



Informação
Reino: Plantas
Ordem: Fagales
Família: Fagaceae
Género: Castanea
Espécie: C. Sativa

Cédulas do Município de Lousã (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Louza $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Louza $02 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Louza $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Louza $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Louza $05 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Loulé (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Loulé $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Loulé $02 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Loulé $04 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Loulé $10 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.