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Familia "Meloidae"

Meloidae é uma família de escaravelhos (Coleoptera) que inclui cerca de 7 500 espécies, entre as quais as conhecidos pelo nome comum de burrinhos. A família caracteriza-se por conter numerosas espécies que segregam cantaridina, um composto corrosivo e vesicante, como mecanismo de defesa contra predadores. Muitas das espécies exibem coloração apossemática conspícua como forma de anunciar a sua toxicidade aos possíveis predadores.
Cantárida (Lytta vesicatoria)
Popularmente conhecida como Cantárida, é uma espécie de insetos coleópteros polífagos pertencente à família Meloidae. Esta espécie é particularmente rica em cantaridina sendo utilizada para preparar cantárida, um produto tóxico considerado afrodisíaco, diurético e vesicante presente nas partes moles e em seu líquido circulante.
Trata-se de uma espécie presente no território português e espanhol.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Família: Meloidae
Género: Lytta
Espécie: L. vesicatoria

Arrebenta-bois
 É uma espécie de besouro polífago da família Meloidae que atinge, mais de sete centímetros, tornando-se um dos maiores besouros Europa.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Família: Meloidae
Género: Berberomeloe
Espécie: B. majalis 

Fortificações de Oeiras

Concelho de Oeiras
Oeiras é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa, em Portugal, com cerca de 33 820 habitantes. Apesar de ser uma das vilas mais populosas de Portugal, Oeiras permanece ainda oficialmente vila. Demo-graficamente é a quarta vila mais populosa em Portugal.


Forte de São Lourenço do Bugio
O local onde se ergue é um banco de areia formado pelo assoreamento da foz do rio, fruto da dinâmica da confluência de suas águas com as do oceano Atlântico, ao ritmo das marés. Sendo o único da região com a superfície acima da linha de marés durante todo o ano, ficou-lhe a toponímia de cabeço ou cabeça seca.


Forte de São Julião da Barra
Constitui o maior e mais completo complexo militar de defesa no estilo Vauban remanescente em Portugal.
Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, foi reconstruído por iniciativa de D. António Luís de Menezes (1596-1675), 3° conde de Cantanhede, tendo as suas obras se concluído em 1649, conforme inscrição epigráfica sobre o Portão de Armas, que reza:


"REINANDO EL REI NOSSO SNOR / DOM IOAO 4 SE FEZ ESTA OBRA / POR MANDADO DO CONDE D CAN / TANHEDE DOS SEVS CONSOS DO ESTA / DO E GVERRA VEEDOR DE SVA / FZDA NO ANNO DE / 1649"


Forte de São Bruno de Caxias
Foi edificado no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, integrante da linha de fortificações da barra do Tejo, que se estendia do cabo da Roca até à Torre de Belém. Cruzava fogos com o Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo (a Oeste).

"D IOAO 4° REI D PORTVGAL MANDOV / FAZER ESTA OBRA SENDO GOR DAS / ARMAS DA PRAÇA DE CASCAIS O / CONDE DE CANTANHEDE DOS / CONSº DE ESTADO E GUERRA D / S MGDE VEDOR DE SVA FZDA / A CVJA ORDEM COMETEV O EFEITO DELLA / ANNO 1647"
Forte de São João das Maias

Praias do Parque Natural da Arrábida

Praia da Saúde
Praia de Albarquel
Forte de Albarquel
Integrou, no passado, a linha defensiva do trecho do litoral denominado hoje, em termos de turismo, como Costa Azul, e que, no século XVII, se estendia de Albarquel a Sesimbra, complementando a defesa da importante povoação marítima de Setúbal.


Praia da Figueirinha
O mar calmo e a beleza da paisagem envolvente fazem com que a Figueirinha seja uma das mais conhecidas praias da região e, por isso, muito concorrida durante a época estival. Um longo banco de areia emerge durante a maré baixa.


Praia da Figueirinha
Praia dos Galapos

Ver mais em:
https://osrikinhus.blogspot.com/2018/01/parque-natural-da-arrabida.html
https://osrikinhus.blogspot.com/2016/09/portinho-da-arrabida.html

Vila de Sesimbra

Existem vestígios da presença humana em Sesimbra desde o período do calcolítico (3000 a.C.). Na Idade do Ferro (VIII-II) foi habitada pelos cempsos que estão na origem do nome da vila.
Em 15 de Agosto de 1201 foi concedido aos habitantes de Sesimbra a Carta de Foral, documento régio de D. Sancho I de Portugal que aplica os direitos e deveres.
Foi no reinado de D. Dinis, sexto rei de Portugal, que se criou a Póvoa de Ribeira de Sesimbra, pequena aldeia de pescadores, junto ao mar. A aldeia cresceu muito e tornou-se vila à época dos Descobrimentos. Sesimbra passou a ser um importante porto de construção naval e de abastecimentos de embarcações. Entre o final do século XIX e o inicio do século XX, floresceu, em Sesimbra, uma importante indústria conserveira.
Praia do Ouro
Praia da Califórnia
Prainha
Forte do Cavalo Sesimbra
Ergue-se em posição dominante a oeste da baía de Sesimbra. Integrou, no passado, a linha defensiva do trecho do litoral denominado hoje como Costa Azul, e que, no século XVII, se estendia de Albarquel a Sesimbra, complementando a defesa da importante povoação marítima de Setúbal.

O castelo medieval ergue-se em posição dominante numa falésia, sobre uma enseada que se constitui em porto natural na península de Setúbal, entre os estuários do rio Tejo e o do rio Sado, a poucos quilômetros do cabo Espichel.

Torre da Atalaia (Torre Nova)
O Castelo de Sesimbra ergue-se a 240 metros acima do nível do mar e apresenta planta irregular alongada, no sentido Nordeste-Sudoeste.
Alcáçova do Castelo
No extremo norte encontra-se a Alcáçova medieval, de planta aproximadamente quadrangular, dominada por duas torres, uma delas a de Menagem, de planta quadrangular, cujo pavimento superior se encontra coberto por uma abóbada artesoada. No extremo oposto ergue-se uma torre de vigia, também de planta quadrangular.
Porta do Sol
Na muralha ameada, se adossam os quatro baluartes seiscentistas (dois a norte e dois a sul) e rasgam-se duas portas: a Porta do Sol, a nordeste e a Porta da Azóia, a noroeste.
No terrapleno subsistem a Igreja de Nossa Senhora do Castelo (erguida em 1160 e restaurada em 1721) e os restos da Casa da Câmara, junto a uma das três cisternas.